20081031

A história da ratoeira



Esta história é usada em reuniões sobre "Trabalho em Equipe" na MERCER HUMAN RESOURCES, uma das maiores do mundo na área de RH.
"RATOEIRA
Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo no tipo de comida que poderia haver ali. Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado. Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:
- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa!
A galinha, disse:
- Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me incomoda.
O rato foi até o porco e lhe disse:
- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira!
- Desculpe-me Sr. Rato, disse o porco, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser rezar, e fique tranqüilo que o senhor será lembrado nas minhas preces.
O rato dirigiu-se então à vaca.
Ela lhe disse:
- O que Sr. Rato? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!
Então o O rato voltou para a casa, cabisbaixo e abatido, para encarar a ratoeira do fazendeiro.
Naquela noite ouviu-se um barulho, como o de uma ratoeira pegando sua vítima. A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia caído na ratoeira. No escuro, ela não viu que a ratoeira havia prendido a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher... O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre. Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha. O fazendeiro pegou seu cutelo (pequeno facão) e foi providenciar o ingrediente principal.
Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la. Para alimentá-los o fazendeiro matou o porco. A mulher não melhorou e acabou morrendo. Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo.
Moral da história: na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que, quando há uma ratoeira na casa, toda a fazenda corre risco, pois diz o ditado: 'O problema de um é problema de todos quando convivemos em equipe"."
Pensando com meus botões, este que a transcreve, quer aqui fazer uma observação: É fato que o "espírito de porco" também virou personagem desta história e, como todos sabem, a cobra é um grande predador de ratos. E se, ao matar a cobra, o fazendeiro tivesse a grande idéia de tirar seu couro para fazer um souvenir. E quando ele a sua barriga descobre dentro dela um rato morto? E aí, como é que fica a moral da história? Aceito sugestões!

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20081022

Sem reservas

Eu me considero um romântico assumido. E teimoso também, para não dizer burro, pois, nas horas decisivas em que insistimos no "a", quando o lógico, prático e realizável, está bem claro no "b", sempre me prevalece a força do ego! Porém, se admito essa falha de caráter, entretanto, também admito, que essa possível correção só é possível à um nível mais elevado, o do plano psicológico, que nem sempre aceita as necessárias, óbvias, imediatas e indispensáveis "reprogramações".
Justamente por isso cada um é cada um. E, portanto, agora, retomo o tema do título. Trata-se de "um homônimo" de um filme recente com CATHERINA ZETA JONES, sempre lindíssima e, parabéns MICHAEL DOUGLAS - quem quer comer o melhor manjar faz tudo para tê-lo, custe o que custar, sem entrar nos detalhes...; Ah, Catherina, por cá já superaste nos textos e homenagens a Italianíssima Ornela Mutti, também belíssima em "Crônicas de Um Amor Louco".
"Sem reservas" é um filme que trata do relacionamento interpessoal entre o "Chef" (ela) e seu Sub-Chef, que vai trabalhar por pouco tempo em um restaurante famoso de New York, justamente para conhecê-la. O meu grande aprendizado de culinária nesse filme foi quando, num jantar combinado entre eles, no apartamento dela, ela pergunta para ele, "quais são os três grandes segredos da culinária francesa?". Ele responde: "manteiga, manteiga e manteiga!". Com um largo sorriso ela confirma essa resposta.
Bom, confesso que a manteiga e o azeite se encaixam bem em todas as circunstâncias, do sauté ao gratiné, passando por molhos e etecéteras. Curioso que nessa hora nem me lembrei de outro filme famoso em minha adolescência: "O Último Tango em Paris", se não me falha, com Marlon Brando, onde esse ingediente também é usado em uma famosa cena central do roteiro desse filme.
Moral da história: deduzo portanto que, qualquer que seja a cena do crime, para o prato principal, azeitar na manteiga, sempre traz os resultados garantidos numa boa receita culinária. Mas, Chef ou não, pisar no tomate ou viajar na maionese, não vem ao caso!

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20081016

35°, na sombra!

Nesta Rio Claro está um calor de praia de queimar o couro cabeludo.

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20081008

Os Três Gatinhos da Clarinha

Em cima do sofá estavam três gatinhos: um branco, um preto e o amarelinho.
No chão, em cima do tapete aveludado, havia um novelo cor de anís.
Seduzido por sua linda cor, o gatinho amarelinho pulou para brincar com o novelo, acabando por ficar todo emaranhado e camuflado.
Do lado de fora da janela envidraçada, que por sinal estava fechada, Piu-Piu, um passarinho curioso, observando ao fundo o sofá, exclamou sem pestanejar:
- Um branco e o pretinho, eu vi dois gatinhos!

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20081007

A resposta

Convocado o Prof. Pasquale para decifrar o enigma dos três gatinhos, ele foi claro:
- O texto diz que um dos gatinhos apenas dicidiu pular para ir brincar com o novelo, mas não completou a ação. O texto também não diz qual a cor desse gatinho. Portanto, a menos que se altere o texto, os três gatinhos permanecem em cima do sofá e o novelo continua quieto onde está!

PS- Como sou democrático, vou permitir quem os prezados leitores intervenham no meu texto dando ação ao gatinho da cor de sua preferência para ele poder ir brincar com o novelo (podem mudar a sua e posição também, e do tapete, do sofá, podem pôr um janela ao lado dele, podem abrir a janela e deixar um beija-flor entrar para ver a reação dos gatinhos, etc....

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20081001

Os três gatinhos

Em cima do sofá estavam três gatinhos: um branco, um preto e o amarelinho.
No chão, em cima do tapete aveludado, estava um novelo cor de anís.
Um deles decidiu pular para brincar com o novelo.
Então agora me responda sem vacilar:
Quantos gatinhos restaram em cima do sofá? (E de que cor?)

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