Sobre a cacofonia
A cacofonia é o vício de linguagem onde o encontro de duas palavras origina, foneticamente, uma terceira, geralmente de sentido desagradável, obsceno ou chulo. Se hoje me dedico ao tema é porque, de repente (“não mais que de repente”, saudoso Vinícius!), pelas mãos da simpática Giovana (da “Banca Gigante” do meu amigo “Odair Cabelo de Anjo”!) eu adquiri o livro “Claro Enigma”(da coleção “Mestres da Literatura Brasileira e Portuguesa”), do genial e saudoso mestre Carlos Drummond de Andrade.
Na página 51 (mas que boa idéia!) encontrei o poema “Entre o ser e as coisas”, que começa assim: “Onda e amor, onde amor, ...”. Em seguida matutei: “mas que bonita cacofonia!” Depois, refletindo sobre ela, confabulei com os meus botões: “Nos tempos atuais a onda é ficar! Aonde ficar? Que tal no escurinho do cinema?”.
Estou eu aqui neste doce deleite sem poder comer doce algum, nem de leite ou sequer mesmo uma paçoquinha, que não é de leite mas é de amendoim! Deleite mesmo (deleite e de leite!), se pudesse escolher, seria aquele delicioso pavê (“pá vê ou pá comê?”) que a minha sogra costuma preparar sempre nos almoços dominicais.
Meu amigo “Monkey Casacão (1.1)” me deu uma mão: “abunda a branca névoa em densa e fria madrugada, e que venha a luz do sol clarear o chão da minha estrada”, pois “no meio do caminho tinha uma pedra/ tinha uma pedra no meio do caminho ...”.
O meu amigo nº 1, fez aniversário. Eu ouvi alguém - ELA! - gritar: "e prô Pin nada! Prô Pin...".
Na página 51 (mas que boa idéia!) encontrei o poema “Entre o ser e as coisas”, que começa assim: “Onda e amor, onde amor, ...”. Em seguida matutei: “mas que bonita cacofonia!” Depois, refletindo sobre ela, confabulei com os meus botões: “Nos tempos atuais a onda é ficar! Aonde ficar? Que tal no escurinho do cinema?”.
Estou eu aqui neste doce deleite sem poder comer doce algum, nem de leite ou sequer mesmo uma paçoquinha, que não é de leite mas é de amendoim! Deleite mesmo (deleite e de leite!), se pudesse escolher, seria aquele delicioso pavê (“pá vê ou pá comê?”) que a minha sogra costuma preparar sempre nos almoços dominicais.
Meu amigo “Monkey Casacão (1.1)” me deu uma mão: “abunda a branca névoa em densa e fria madrugada, e que venha a luz do sol clarear o chão da minha estrada”, pois “no meio do caminho tinha uma pedra/ tinha uma pedra no meio do caminho ...”.
O meu amigo nº 1, fez aniversário. Eu ouvi alguém - ELA! - gritar: "e prô Pin nada! Prô Pin...".
Cacofonia, êta nome feio, sô!
3 Comments:
Então foi praí que o Pin fugiu?
Quiéquié isso? Raptor de pinguins agora, Álvaro? :) :) :)
Abrs. Da alma minha.
São vícios de linguagem que agridem os ouvidos...
"Vi ela" lá na esquina e não pude deixar de notar que "ela tinha" uma latinha na "boca dela" aff! "vou-me já" pois caiu a noite...
"por cada" palavra dita eu danço, rsss
linda noite Álvaro
beijossssssss
*afinal, acharam o Pin? rsssss
Gosto de qualquer sonho, seja enquamto durmo, seja acordada, seja com açúcar e canela ou seja daqueles bombons recheados, rsss
O que não posso é deixar de sonhar, isso nunca!!
lindo findo querido,
beijossssssssssss
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