Retratos do Brasil
Por aí, "o amor é lindo", a música é sorebana: programas e notícias correm soltas!
De noite, morcegos namoram nas árvores dos parques, observando o ajuntamento de índios
Cujos cachimbos estão acesos e têm nas mãos as zarabatanas armadas;
As tribos rivais, iguais ou indeferentes, fenecem de letal veneno;
Os camaleões e as mariposas oferecem o seu falso néctar, como se fossem ampolas de mel;
Bem distante ecoam os latidos de flácidos buldogues à procura de inexistentes pirilampos;
Desesperados, os ignorantes colhem as suas moedas como se se nada houvesse ao seu redor;
Uma massa de coitados vaga desemparada, com a únida esperança do dia seguinte.
Venenosas, as cobras se escondem;
Os sapos proliferam-se;
Os ratos banqueteiam-se;
Os urubus aguardam o fim da festa;
Quanto a nós, palco e cenário dessa interminável peça,
Temos um único direito: o de saber o nome das vacas e dos bois:
Boi Zebu, Vaca Amarela...
( "Hay que tenermos cojones, pero, sen quedar la ternura jamás" - Chê)
(... Pues sen tenermos cojones, nenguno otro hombre se fás! - "Eu").
De noite, morcegos namoram nas árvores dos parques, observando o ajuntamento de índios
Cujos cachimbos estão acesos e têm nas mãos as zarabatanas armadas;
As tribos rivais, iguais ou indeferentes, fenecem de letal veneno;
Os camaleões e as mariposas oferecem o seu falso néctar, como se fossem ampolas de mel;
Bem distante ecoam os latidos de flácidos buldogues à procura de inexistentes pirilampos;
Desesperados, os ignorantes colhem as suas moedas como se se nada houvesse ao seu redor;
Uma massa de coitados vaga desemparada, com a únida esperança do dia seguinte.
Venenosas, as cobras se escondem;
Os sapos proliferam-se;
Os ratos banqueteiam-se;
Os urubus aguardam o fim da festa;
Quanto a nós, palco e cenário dessa interminável peça,
Temos um único direito: o de saber o nome das vacas e dos bois:
Boi Zebu, Vaca Amarela...
( "Hay que tenermos cojones, pero, sen quedar la ternura jamás" - Chê)
(... Pues sen tenermos cojones, nenguno otro hombre se fás! - "Eu").
posted by Navegando com o Álvaro Míchkim at 7:47 AM
8 Comments:
No creo en brujas, pero que las hay...hay.
Tenho minhas dúvidas quanto aos nomes dos bois pois se mascaram e nos fazem de bobos,como Ordisi yo no creo em brujas pero creo em hombres y sus cojones...
Linda noite meu querido Álvaro,
beijosssssssssss
Olá Alvaro
Me perdoe a sumiço desses dias,mas ando a mil.Vou colocar minha leitura em dia,Já vi que perdi coisas preciosas e não posso ficar no prejuizo,hahaha
Um beijo e tudo de bom.
Mas ese hombre OR é o mistério personificado,mas me aguarde que desvendo,rssssssssssss
Aliás,nada teria graça se não houvessem os mistérios né meu querido?
lindo dia,
beijosssssssssssssss
Nome de vaca e bois? Eu não sei sem isso.. e agora??????????
Pero creo en Pin y Gá, como vos, my gran amigo. :)
Show de comments, hehehe.
Abrs.
Meu querido,
são ramos de Alfazema [que sou loucamente apaixonada]...
beijosssssssssssssssss
Pasando para um abraço, para agradecer a vivita e também para reiterar o convite para o chimas. Ouve só.. a chaleira chiando no fogo! Um abraço!
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